De olho no clipe: O clássico vídeo clipe do a- ha, "Take on Me"

Nesta ultima edição do Rock in Rio uma das bandas que se apresentou no festival foi o trio norueguês A-ha.  Eles tocaram no “Rock in Rio II” em 1991, a segunda edição do festival, e voltaram esse ano para fazer uma apresentação mais que especial na comemoração de 30 anos. Mesmo com chuva a banda realizou um belo show e apesar de que a grande maioria do publico estivesse ansioso para ver a cantora pop Katy Perry, os fãs do A-ha estavam em peso e curtiram baste o concerto que teve um setlist recheado de sucessos marcantes na trajetória da banda.

A música mais esperada era sem dúvidas: “Take on Me”, seu primeiro grande sucesso que tem um clipe muito bacana. Aliás, esse vai ser o clipe de estreia da coluna “De Olho no Clipe”.  Sem mais enrolações, vamos lá!

O clipe do hit teve duas versões. A primeira pouco conhecida foi gravada em 1984. Nesta versão os integrantes da banda aparecem tocando e cantando na frente de um fundo preto iluminado por uma luz azul. Em algumas partes, ha cortes para uma bailarina saltando e fazendo acrobacias. [Assista aqui]

Na segunda- e mais popular- versão, gravada no ano seguinte (1985), foi usada uma técnica muito complexa. Essa técnica, chamada rotoscópio, é a transição de filmagens a desenho animado. Os desenhos são feitos à mão. E para esse clipe foram feitos aproximadamente 3.000 desenhos em dezesseis semanas. Os responsáveis pela animação foram Michael Patterson e Candace Reckinger. O clipe é considerado um dos mais caros da história da música. Contudo, resultou numa grande obra e contribuiu para o sucesso da música. 

ASSISTA CLICANDO AQUI

NX Zero lança a Web série: Estamos no Começo de Algo Muito Bom, Não Precisa Ter Nome Não

Foi divulgado a pouco tempo a web Série "Estamos no Começo de Algo Muito Bom, Não Precisa Ter Nome Não", do NX Zero. O título enorme é frase da música "Vamos Seguir" do novo EP lançado no dia 13/11 do ano passado. A Web Série é o relato em vídeo do processo de criação e produção deste trabalho, que foi feito de forma bem diferente dos anteriores. Sem a produção do produtor musical Rick Bonadio e gravado em um estúdio improvisado em uma casa na praia.

A proposta da banda era fazer algo com uma essência diferente do que eles vem fazendo durante todo o período na ativa. Por isso, foram para bem longe dos estúdios comuns, e improvisaram um, em uma casa na praia em São Paulo. Um banho de mar, depois uma composição, ensaio, um churrasco e finalizando o dia com a gravação. Era mais ou menos essa a rotina diária dos integrantes. Porém, no fim, energias vivas depois de muita dedicação.

O fim da parceria com o produtor musical Rick Boandio aconteceu naturalmente segundo o guitarrista Fi Ricardo: “... Somos gratos por tudo o que fizemos até hoje com ele. Voltamos agora em uma nova forma, vimos que estávamos diferentes depois das gravações na praia. Qualquer banda que tiver a oportunidade, deveria fazer esse exílio. Dadas as devidas proporções, os Rolling Stones também já fizeram isso. Quebra a rotina do horário de estar obrigatoriamente produtivo. Qualquer hora é hora de gravar. O dia a dia junto também é importante, é mais leve, sem ser aquela pressão de horário” completou ele em entrevista exclusiva a Igor Miranda, disponível no site.

A duração dos vídeos vão de onze a doze minutos. As imagens são muito boas. É interessante não só para quem é fã, mas também para quem sonha em trabalhar com música, acompanhar como foi o processo de criação e produção desse projeto que no final obteve um ótimo resultado. Você pode conferir ouvindo o EP da banda.

Para assistir a Web Série, clique AQUI.

Rádio Fluminense e Maldida de volta na Web

Hoje, enquanto eu fazia pesquisas sobre a antiga rádio "Maldita/ Fluminense FM" (Rádio pela qual tenho uma enorme admiração pela história). Encontrei fotos raras e outras matérias muito interessantes. Mas o que me deixou mais empolgado, com os dentes a mostra estampando um sorriso congelado de tanta felicidade, foi quando eu entrei no site do Jornal O Fluminense e vi que na opção rádios tinham duas web rádios tributos: a Fluminense FM e Maldita FM.

Pelo pouco que pude ouvir notei que a diferença entre as duas são nada mais nada menos que as fases da antiga rádio rock de Niterói. A Rádio Maldita, por exemplo, toca mais músicas da décadas de 80, período do começo da rádio. Os clássicos dos dias atuais. Já a Fluminense FM tem uma programação bem semelhante ao período do retorno da rádio ao dial FM em 2002. Quando os atuais clássicos já eram clássicos e começaram a tocar bandas inexistentes no período "Maldita" como: "Foo Figthers", etc... e claro, MUITAS bandas brasileiras. Entre essas novas: "Charlie Brown Jr." era certo na programação.

Ambas as web rádios são ótimas. Primeiro, porque mantém viva a memória do projeto que apadrinhou e divulgou diversar bandas anônimas- hoje de sucesso- no cenário rock brasileiro.

As músicas não tem corte e de brinde, entre um e outro sucesso, as antigas vinhetas ecoam instigando aquela nostalgia em quem viveu a época. Faça como eu: tenha logo uma overdose de música boa com essas web rádios.

Clique na imagem. E você será direcionado a rádio que escolheu.

Passando pra dizer: Olá!

[Antes de começar a falar o que tenho que falar de uma vez, um comentário sobre esse gif: que é a coisa mais EU!!! Esse menino me retrata escrevendo os posts, ouvindo vários sons maneiros- tipo os clássicos do rock bem dançantes, haha]

Enfim, eu só quero dizer olá :D e te convidar para visitar o blog sempre! Em breve(e não vai demorar muito), aqui vai estar cheio de postagens sensacionais! 

E antes que eu esqueça: muito prazer! Caso a gente ainda não se conheça, sou o Guilherme.

Let's go, amigos!